Paisagens Sonoras
Art’Ventus Quintet
Paula Soares, Flauta
Tiago Coimbra, Oboé
Horácio Ferreira, Clarinete
Nuno Vaz, Trompa
Raquel Saraiva, Fagote
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PROGRAMA
W.A. Mozart - Serenata em dó menor KV 388 - arr. David Walter
-Allegro
-Andante
-Menuetto in canone
-Allegro
Paulo Bastos - Seven Sketches
G. Ligeti - Seis Bagatelas para quinteto de sopros
-Allegro con spirito
-Rubato, Lamentoso
-Allegro Grazioso
-Presto Ruvido
-Adagio Mesto
-Molto Vivace, capriccioso
Anne Vitorino d’Almeida - Suite Pitoresca para Quinteto de Sopros
V. Coleman - Tzigane
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Sinopse
A Música de Câmara Braga 2025 inaugura com o Art’Ventus Quintet, agrupamento de referência composto por solistas das principais orquestras portuguesas. O programa reúne obras emblemáticas e contrastantes para quinteto de sopros: a elegância clássica da Serenata de Mozart (KV 388), o lirismo contemporâneo de Seven Sketches de Paulo Bastos, a energia virtuosística das Seis Bagatelas de György Ligeti, a imaginação descritiva da Suite Pitoresca de Anne Vitorino d’Almeida e a intensidade rítmica de Tzigane de Valerie Coleman. Uma noite de contrastes, cor e expressão sonora, num espaço icónico do centro histórico de Braga.
Art’Ventus Quintet
Art’Ventus Quintet, fundado em 2020, reúne cinco destacados músicos da nova geração de intérpretes, solistas em diferentes orquestras e docentes em várias instituições de ensino, que encontram neste quinteto de sopros uma forma de expressão camerística, transformando as possibilidades artísticas desta formação numa peculiar experiência.
O quinteto português formado por Paula Soares (flauta), Tiago Coimbra (oboé), Horácio Ferreira (clarinete), Nuno Vaz (trompa) e Raquel Saraiva (fagote), tem desenvolvido diversos projetos de formação de públicos, bem como de integração social com foco na população mais vulnerável - idosos e portadores de doenças mentais. Promove a música portuguesa através da constante interpretação de obras de compositores portugueses e tem vindo a realizar várias encomendas de novas obras para quinteto de sopros a compositores nacionais. Projetos como Art’Ventus Penela, Ciclo de Concertos na Casa ou Tempo e Música mereceram o apoio do Ministério da Cultura através da Direcção-Geral das Artes. Desde a sua fundação, apresentaram-se no Festival de Artes do Dão, no Festival BSP Júnior , no Festival SETRA, Festival Internacional de Música de Marvão e no Festival Antena 2.
O seu disco de estreia Swiss Treasures é dedicado a quatro obras de compositores suíços e foi considerado pela crítica como “um disco inaudito, inovador e rebelde” de um “agrupamento de referência internacional.”