Paisagens Sonoras
Art’Ventus Quintet
Paula Soares, Flauta
Tiago Coimbra, Oboé
Horácio Ferreira, Clarinete
Nuno Vaz, Trompa
Raquel Saraiva, Fagote
——————
PROGRAMA
Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)
Serenata em dó menor KV 388 - arr. David Walter
1. Allegro
II. Andante
Ill. Menuetto in canone
IV. Allegro
Paulo Bastos (1967)
Seven Sketches
György Ligeti (1923-2006)
Seis Bagatelas para Quinteto de sopros
1. Allegro con spirito
11. Rubato, Lamentoso
Ill. Allegro Grazioso
IV. Presto Ruvido
V. Adagio Mesto
IV. Molto Vivace, capriccioso
Anne Vitorino d'Almeida (1978)
Suite Pitoresca para Quinteto de Sopros
Valerie Coleman (1970)
Tzigane
——————
Sinopse
A Música de Câmara Braga 2025 inaugura com o Art’Ventus Quintet, agrupamento de referência composto por solistas das principais orquestras portuguesas. O programa reúne obras emblemáticas e contrastantes para quinteto de sopros: a elegância clássica da Serenata de Mozart (KV 388), o lirismo contemporâneo de Seven Sketches de Paulo Bastos, a energia virtuosística das Seis Bagatelas de György Ligeti, a imaginação descritiva da Suite Pitoresca de Anne Vitorino d’Almeida e a intensidade rítmica de Tzigane de Valerie Coleman. Uma noite de contrastes, cor e expressão sonora, num espaço icónico do centro histórico de Braga.
Art’Ventus Quintet
Art’Ventus Quintet, fundado em 2020, reúne cinco destacados músicos da nova geração de intérpretes, solistas em diferentes orquestras e docentes em várias instituições de ensino, que encontram neste quinteto de sopros uma forma de expressão camerística, transformando as possibilidades artísticas desta formação numa peculiar experiência.
O quinteto português formado por Paula Soares (flauta), Tiago Coimbra (oboé), Horácio Ferreira (clarinete), Nuno Vaz (trompa) e Raquel Saraiva (fagote), tem desenvolvido diversos projetos de formação de públicos, bem como de integração social com foco na população mais vulnerável - idosos e portadores de doenças mentais. Promove a música portuguesa através da constante interpretação de obras de compositores portugueses e tem vindo a realizar várias encomendas de novas obras para quinteto de sopros a compositores nacionais. Projetos como Art’Ventus Penela, Ciclo de Concertos na Casa ou Tempo e Música mereceram o apoio do Ministério da Cultura através da Direcção-Geral das Artes. Desde a sua fundação, apresentaram-se no Festival de Artes do Dão, no Festival BSP Júnior , no Festival SETRA, Festival Internacional de Música de Marvão e no Festival Antena 2.
O seu disco de estreia Swiss Treasures é dedicado a quatro obras de compositores suíços e foi considerado pela crítica como “um disco inaudito, inovador e rebelde” de um “agrupamento de referência internacional.”